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TEA e TDAH

Como é o tratamento hoje de Autismo (TEA) e TDAH?

No autismo (TEA), o tratamento costuma envolver:

  • Terapias: fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicoterapia, ABA e outras abordagens.
  • Acompanhamento com neuropediatra ou psiquiatra.
  • Em alguns casos, uso de medicamentos para irritabilidade, agressividade e agitação, como risperidona e aripiprazol.
  • Para dificuldades de sono, muitas crianças usam melatonina, sempre orientadas pelo médico.

No TDAH, é comum o uso de:

  • Estimulantes, como metilfenidato e lisdexanfetamina.
  • Medicamentos não estimulantes, como atomoxetina, em alguns casos.
  • Além disso, psicoterapia, organização da rotina e suporte escolar fazem parte do cuidado.

Como o canabidiol pode ajudar?

No TEA, estudos indicam que o canabidiol (CBD) pode ajudar, em alguns casos, em sintomas como:

  • Ansiedade intensa
  • Irritabilidade e crises de agressividade
  • Problemas de sono

No TDAH, as pesquisas ainda são iniciais. O uso de canabidiol pode ser considerado em situações específicas (por exemplo, quando há muita ansiedade ou insônia associada), sempre com avaliação caso a caso e sem substituir, automaticamente, o tratamento já estabelecido.

Fontes confiáveis para se aprofundar:

  • Estudos clínicos brasileiros e internacionais sobre CBD em crianças com TEA (como trabalhos publicados em Trends in Psychiatry and Psychotherapy).
  • Artigos de revisão sobre cannabis medicinal no autismo, disponíveis em bases científicas como PubMed.
Cuidados paliativos

Como é o tratamento hoje de Cuidados paliativos?

Nos cuidados paliativos, o objetivo é aliviar sintomas e oferecer conforto em qualquer fase de uma doença grave, não apenas no fim da vida. O foco é qualidade de vida, controle da dor e apoio à pessoa e à família.

Costumam ser usados:

  • Analgésicos potentes (incluindo opioides, como morfina e oxicodona).
  • Medicamentos para dor neuropática (como amitriptilina, duloxetina, gabapentina, pregabalina).
  • Remédios para náusea e enjoo (como ondansetrona e metoclopramida).
  • Medicamentos para ansiedade, depressão e distúrbios do sono, quando necessário.

Além dos remédios, a atuação de uma equipe multiprofissional (médicos, enfermagem, psicologia, fisioterapia, nutrição, entre outros) é essencial para um cuidado mais humano e completo.

Como o canabidiol pode ajudar?

O canabidiol pode ser considerado para:

  • Dor crônica que não respondeu bem a outras opções
  • Náusea e perda de apetite em alguns contextos
  • Ansiedade e distúrbios de sono

A ideia é aliviar o sofrimento e trazer mais conforto, sempre em conjunto com a equipe de cuidados paliativos.

Fontes confiáveis:

  • Revisões sobre cannabis medicinal em dor crônica e cuidados paliativos, publicadas por agências de saúde e revistas de medicina.

Um recado importante

O canabidiol não substitui automaticamente os remédios que você já usa.

Ele pode ser uma nova possibilidade, principalmente quando os tratamentos tradicionais não trouxeram o resultado esperado ou causaram muitos efeitos colaterais.

No Brasil, produtos à base de cannabis para uso medicinal são regulamentados pela Anvisa e só podem ser utilizados com prescrição e acompanhamento médico.

Na Nuuma, o caminho é sempre individual: entender a sua história, o que você já tentou, quais são suas dores e objetivos e, a partir disso, avaliar se o canabidiol faz sentido para o seu caso, com segurança e transparência.

Vamos começar seu tratamento com canabidiol?

Vamos lá!