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Epilepsia

Como é o tratamento hoje de Epilepsia?

A epilepsia é tratada principalmente com medicamentos anticonvulsivantes, que ajudam a reduzir a frequência e a intensidade das crises, protegendo o cérebro e a qualidade de vida.

Exemplos de medicamentos:

  • Valproato
  • Levetiracetam
  • Lamotrigina
  • Topiramato
  • Clobazam, entre outros

Mesmo com a medicação correta, algumas pessoas têm epilepsia de difícil controle, com crises frequentes. Nesses casos, o neurologista precisa explorar outras possibilidades de tratamento e combinações de terapias.

Como o canabidiol pode ajudar?

O canabidiol (CBD) tem sido amplamente estudado para tipos específicos de epilepsia de difícil controle, especialmente em crianças.

Medicamento aprovado

Em vários países, um medicamento à base de canabidiol purificado é aprovado para:

  • Síndrome de Dravet
  • Síndrome de Lennox-Gastaut

Nesses casos, o CBD é usado em conjunto com os anticonvulsivantes tradicionais, resultando em redução significativa na frequência das crises para muitos pacientes.

Fontes confiáveis para se aprofundar:

  • Artigos publicados no New England Journal of Medicine (NEJM) sobre canabidiol em síndrome de Dravet e Lennox-Gastaut.
  • Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre segurança e uso do canabidiol.
Parkinson

Como é o tratamento hoje de Parkinson?

Na doença de Parkinson, o foco é controlar sintomas motores, como tremores e rigidez. Os medicamentos mais conhecidos incluem:

  • Levodopa associada a carbidopa ou benserazida.
  • Agonistas dopaminérgicos, como pramipexol e ropinirol.
  • Outros medicamentos, como amantadina e inibidores de MAO-B.

Muitas pessoas também precisam de remédios para:

  • Ansiedade
  • Depressão
  • Distúrbios de sono
  • Dor crônica

Como o canabidiol pode ajudar?

Estudos sugerem que o canabidiol pode contribuir para:

  • Melhorar a qualidade de vida em alguns pacientes
  • Ajudar no sono, na ansiedade e em alguns sintomas não motores
  • Em alguns casos, aliviar dor e rigidez

Os dados ainda são iniciais, mas mostram que, em doses adequadas e com acompanhamento médico, o CBD pode ser uma opção complementar interessante.

Fontes confiáveis:

  • Estudos clínicos brasileiros com canabidiol em pacientes com Parkinson, avaliando qualidade de vida e sono.
  • Artigos de revisão sobre CBD na doença de Parkinson em revistas científicas de neurologia.
Alzheimer

Como é o tratamento hoje de Alzheimer?

Não existe cura para o Alzheimer e outras demências. O objetivo do tratamento é retardar a progressão da doença, preservar a autonomia pelo maior tempo possível e controlar sintomas do dia a dia.

Tratamentos comumente usados incluem:

  • Donepezil, rivastigmina e galantamina, que atuam na memória e cognição.
  • Memantina, principalmente para casos moderados a graves.
  • Medicamentos para ansiedade, depressão, agitação e distúrbios de sono, quando necessário.

O suporte contínuo da equipe de saúde, o apoio familiar e as adaptações na rotina são fundamentais para garantir mais segurança, conforto e qualidade de vida para a pessoa com demência.

Como o canabidiol pode ajudar?

O canabidiol e outros canabinoides estão sendo estudados principalmente para:

  • Agitação
  • Agressividade
  • Distúrbios de sono
  • Perda de apetite

Em alguns estudos, combinações de THC e CBD em doses controladas ajudaram a reduzir a agitação e melhorar o comportamento em pacientes com demência avançada.

Fontes confiáveis:

  • Ensaios clínicos com spray oral de THC+CBD no Alzheimer (como o estudo STAND).
  • Revisões integrativas sobre cannabis medicinal em demências, disponíveis em revistas de geriatria e neurologia.

Um recado importante

O canabidiol não substitui automaticamente os remédios que você já usa.

Ele pode ser uma nova possibilidade, principalmente quando os tratamentos tradicionais não trouxeram o resultado esperado ou causaram muitos efeitos colaterais.

No Brasil, produtos à base de cannabis para uso medicinal são regulamentados pela Anvisa e só podem ser utilizados com prescrição e acompanhamento médico.

Na Nuuma, o caminho é sempre individual: entender a sua história, o que você já tentou, quais são suas dores e objetivos e, a partir disso, avaliar se o canabidiol faz sentido para o seu caso, com segurança e transparência.

Vamos começar seu tratamento com canabidiol?

Vamos lá!